O capelista dos Grilos, acha que o problema dos capelães nas instituições públicas e respectiva assistência religiosa, é uma questão de “lugarzinhos como funcionários à mesa do Orçamento”.
Não indo mais longe por agora, acho o argumento brilhante. Tanto como um espelho onde o autor pode perfeitamente remirar-se e ver o retrato perfeito do jacobino anti-clerical.
Desonesto nos argumentos, também resolveu passar ao sarcasmo, o que autoriza tratamento personalizado. Desta vez, os mabecos com quem nunca perde tempo, mas que notoriamente o irritam, são os “peões do clericalismo indígena”.
Não indo mais longe por agora, acho o argumento brilhante. Tanto como um espelho onde o autor pode perfeitamente remirar-se e ver o retrato perfeito do jacobino anti-clerical.
Desonesto nos argumentos, também resolveu passar ao sarcasmo, o que autoriza tratamento personalizado. Desta vez, os mabecos com quem nunca perde tempo, mas que notoriamente o irritam, são os “peões do clericalismo indígena”.
Assim, fica para trás, toda a sua espantosa argumentação com a Constituição e até ( pasme-se!) com a Concordata.
Fica agora bem à vista, o real argumento e a preocupação maior: o jacobinismo anti-clerical. Só e apenas. Só espanta é que uma sociedade como a portuguesa e que o poder político onde estão um Pedro da Silva Pereira e outros, ainda aceitem a validade das invectivas deste novo mata-frades de província, resquício último da inquisição ao contrário.
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