O grande jornal português 24 Horas, com a melhor das intenções que a contínua queda de leitores revela ( é o único jornal que não descola e patina na casa dos 33 mil leitores), propôs uma coisa fantástica ao casal McCann, para estes continuarem a alimentar as primeiras páginas do jornal: submeterem-se a um teste do “detector de mentiras”, a propósito do caso da pequena Maddie. O objectivo, como toda a gente já percebeu, era mais do que louvável e destinava-se ao apuramento da “verdade, verdade, verdade”, como só o 24 Horas sabe fazer, sob a orientação da antiga máxima de Pedro Tadeu.
Resposta do casal, através de porta-voz: nada feito.
Título do 24 Horas de hoje: “McCann fogem ( sublinhado a cor vermelha de sangue vivo) ao detector de mentiras”.
Pergunta: a quem se destina este jornalismo? A rematados imbecis? A mentecaptos da leitura em quiosque?
Outro jornalismo de tendência flash, brilha na SIC-Notícias. Ricardo Costa, não se situa bem no meio pimba das notícias do 24 Horas. Anda mais à roda do “zumba na caneca, ora na caneca zumba.”, uma antiga cançoneta de Tonicha que congregava uma série de equívocos de linguagem, numa semântica acelerada para o destino catrapumba.
Quem ouve Ricardo Costa- e logo no Expresso da meia-noite, vai ser a estrela da companhia de cromos da Impresa- fica convencido da sua razão indiscutível de profissional de informação. A segurança no dizer é tanta que no caso Santana, veio argumentar que se fosse na Inglaterra, as tv´s fariam o mesmo. E chega-lhe como argumento indemonstrável porque por aqui ninguém apanha o ar de Inglaterra, nem as tv´s por satélite o comprovam assim.
Resposta do casal, através de porta-voz: nada feito.
Título do 24 Horas de hoje: “McCann fogem ( sublinhado a cor vermelha de sangue vivo) ao detector de mentiras”.
Pergunta: a quem se destina este jornalismo? A rematados imbecis? A mentecaptos da leitura em quiosque?
Outro jornalismo de tendência flash, brilha na SIC-Notícias. Ricardo Costa, não se situa bem no meio pimba das notícias do 24 Horas. Anda mais à roda do “zumba na caneca, ora na caneca zumba.”, uma antiga cançoneta de Tonicha que congregava uma série de equívocos de linguagem, numa semântica acelerada para o destino catrapumba.
Quem ouve Ricardo Costa- e logo no Expresso da meia-noite, vai ser a estrela da companhia de cromos da Impresa- fica convencido da sua razão indiscutível de profissional de informação. A segurança no dizer é tanta que no caso Santana, veio argumentar que se fosse na Inglaterra, as tv´s fariam o mesmo. E chega-lhe como argumento indemonstrável porque por aqui ninguém apanha o ar de Inglaterra, nem as tv´s por satélite o comprovam assim.
2 comentários:
Parabéns pelo novo estabelecimento
O comentário saíu antes do tempo... Parabéns pelo novo estabelecimento próprio. Ainda o acusam, meu Amigo, de imperialismo económico e capitalista: já não bstava escrever na Grande Loja, agora abriu outra loja própria. Uma cadeia, portanto - salvos sejamos...
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